Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
-Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
(Poética - Manuel Bandeira)
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
-Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
(Poética - Manuel Bandeira)
Lembro do primeiro sorriso. Caiam borboletas do céu, enquanto você se vestia em poesia. Eu cheguei de nariz pintado e te convidei a fazer parte do meu circo. Recorda? Foi aí que combinamos nossos pulos. Você abriu meu baú de prantos e melancolias, e me devolveu ternura. Lua do meu fim de tarde, me trouxe vontade de ser arranha-céu. Trouxe tua festa. Aconteceu o misturar desses cachos castanhos e a promessa de um encontro aos redores do Capibaribe. Desenhamos nossos sonhos uma na outra, num borrar sem fim de afinidades. As brisas do nordeste passaram a entoar um ritmo descompassado. Ciranda nossa. E aproveitando nossas saias rodadas e flores nos cabelos, caminhamos lado a lado enquanto nosso silêncio cantava. Agora, não se desfaz desse teu jeito de boneca, não. Toma aqui dessa aquarela: colore teu nariz, também. Do outro lado da cortina, você vai se enfeitar em mágica. Mora aqui o lirismo das estrelas desastradas que se espalhavam durante nosso encontro de céus. Terras onde ganhamos asas, lua. Voa ao meu lado?
Quanto mais nos distanciamos dessa gravidade, mais eu me sinto liberta. Quanto mais te olho, bailarina, vou entendendo os porquês de nossas asas tão parecidas e a grandeza lúdica do nosso brincar. Voar contigo me faz muito maior, sabia? É que eu descubro dentro do teu olhar aquelas estrelas que são tão minhas, sempre tão bêbadas de poesia, sempre guardiãs de nossas fábulas coloridas. O colorido das nossas saias, a leveza de nossos cachos. Uma morenice bonita, estampada em sorrisos de criança, meninas ainda que sempre seremos... Olha lá, bailarina! Lá embaixo. É o meu Recife. Sente? Os ventos já não são os mesmos. Vamos, desce comigo. As ruas de pedra da minha cidade precisam conhecer as tuas sapatilhas de prata. As ondas azuis do meu litoral merecem contemplar os teus olhares de infinito. Vem, que nessas rodas de ciranda o coração pode dançar solto e a paz flutua em todas as vozes. Lá tem a casa do Manuel que te falou sobre lirismo libertador. Lá tem as ruas e praças e pontes onde se pintam narizes, sorrisos e beijos. E no ar, bailarina... No ar mora aquele cheiro de carnaval antigo, a fantasia boêmia da noite, a alegria ruidosa das canções de rua. Pousemos, bailarina. Espalha no meu palco a primavera doce dos teus passos.
Estação de lírios, lua. Ao pousarmos, nessa suavidade que parece quase não tocar o chão, eu vejo as árvores todas dançarem. Tua música. É assim que vou descobrindo nossa afinação. É o encaixar de tons que me faz rodopiar abraçada com as notas que você exala. Teu Recife meu, agora. Recife-Pasárgada, eu fico achando, enquanto piso nessas pedras de faz-de-conta. Mora qualquer coisa de encanto aqui, lua. E nessa noite, onde nosso teto é azul-mar com estrelas ancoradas, eu divido contigo essa boemia travessa e me permito preencher meus cantos com esse vento lírico que balança o coração tal qual o ritmo de uma bossa. Do cais, vejo teu litoral. Marinheiros-querubins, nesse porto. Percebo agora de onde vem essa áurea celeste que vai ofuscando minha retina quando você me sorri. Você, lua morena. Deixa eu ser um tanto errada nos meus gestos, lua? Gritar meu romantismo vagabundo. Hoje, não quero lucidez. Meninas que somos, poetemos! Senta aqui ao meu lado, te entrego minhas prendas. Vamos provar juntas dessa folia que carregamos nos bolsos.
Essa noite todos os nossos saltos profundos estarão justificados, bailarina. Vem escolher uma fantasia na minha caixa de brinquedos... Neste universo não existe solidão. Nem medo. Grita, gira, valsa. Assim, borboleteando pelas calçadas. A madrugada é nossa grande companheira. Percebe como cada esquina que dobramos parece sussurrar lendas do passado? É o que chamam de Recife Antigo. Uma cidade que é toda patrimônio histórico, cheia de nostalgia em suas alamedas, com um rosto onde escorrem versos cálidos quando cai a chuva, com uma alma que canta ébria em meio ao burburinho da multidão. Então, vem menina alada! Vamos cantar por cada uma das estrelas deste céu, elas vão retribuir com um coral para o nosso dueto. Vamos beber vinho à soleira destas casas, testemunhas dos beijos felizes de tantas colombinas e arlequins. Aqui o Amor resplandece tão fácil! Faceiro e notívago, faz mil serenatas ao nosso caminhar. Assim, sereno, sem pressa: A noite hoje me prometeu demorar-se mais tempo sobre a Terra. Então dancemos soltas ao sabor dessa brisa vadia. Quem precisa pedir permissão ao relógio para sonhar? Eu só preciso da tua leveza, boneca de cachos. Das tuas interjeições malucas pra enlaçar meu coração extremista. Mas quando se for, pode levar aquelas estrelas e quantas flores quiser, viu? Eu guardo este teu último sorriso pra lembrar nos dias cinzas. E não fique triste, bailarina. Depois o tempo faz de novo primavera. Então serão os meus olhos, tão brilhantes de alegria e tão castanhos de saudade, que vão estar lá sorrindo ao se abrirem as tuas cortinas...
Bonito teu gesto de adeus, pequena. Lua que é, dá a impressão de que vai caminhando nuvem adentro. Eu, inebriada pela sutileza que escorre dos teus exageros lépidos, me desfaço de qualquer ponteiro. É esse momento de magia que entrega infinitude numa aquiescência tácita. Já não existe proporção. Levo comigo essa imagem que você emoldurou enquanto passarinhava ao meu lado: o céu, todo o céu de Recife. Colo em mim teus estribilhos, para derramar meus mais guardados sentimentos, como quando se folheia um poema antigo. E no abrir das minhas janelas, você estará lá, lua. Imprevista, rodeada por notas de flautas, cantando as saudades doces. As mesmas saudades que te envio, num sopro, cuidada pela menina esperança - de olhos verdes. Esperança de um novo encontro. Natureza errante, do nosso vôo.
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Escrito com Carol Lira.
Ow, amor meu, que coisa linda!! Adoro demais aquela música do Zeca. Você sabe tudo hein? Aliás, você é tudo!
ResponderExcluirColega de profissão,
companheira de poesia,
e irmã de coração.. olha só!!
rsrs
Coisa perfeita é escrever contigo. Palavras filhas umas das outras, as minhas e as tuas. Um texto que eu já amava antes mesmo de terminar, e depois de pronto, me apaixonei mais loucamente ainda...
Obrigada por essa ciranda mágica.
Amo vc e esses cachinhos!!
Todos os beijos meus.
Lua
Jaya, querida!
ResponderExcluirQue saudades imensas de vc, floor!! Que maravilha (mesmo) que você voltou, viu?
Mais uma vez seus textos a me encantar, me emocionar e me fazerem alçar vôo sem medo de cair...
Muito bom que reapareceu, estava preocupada... mas não conseguia acessar o outro blog...E aproveitando..." Que gostoura é isso daqui???" Ameiii! Como a Glau disse aí em cima... lindo, lindo, lindo! Esse último post me fez reviver momentos muito bons em minha vida... E acendeu a esperança, que coisa boa! que texto maravilhoso! Parabens a vc e a Carol, que já vou ter o prazer de visitar...
Um abraço bem apertado, minha floor! E continue sempre a aparecer, amo esses lirios que frequentam meu pequeno jardim... !!
Beijos no seu coração e nessa ciranda mágica que vc constrói nesse seu canto estonteaente!
Ai Jaya, que bom que te reencontrei. Te procurei no seu antigo blog e achei lá coisas estranhas. Mas ai, quando fui visitar a Glau Ribeiro, acabei te achando quando fui comentar o texto dela, e fiquei muito feliz.
ResponderExcluirAi depois comecei a ler esse texto, que me fez voar, simplesmente voar. Eu me senti como aqueles Lamas tibetanos que dizem ter o poder de levitar. Quase levitei da cadeira em frente ao meu computador. Eu quase virei um Lama moderno, lendo em um instrumento digital e flutuando como as lendas antigas.
Suas palavras são mágicas, e as de sua amiga também. Vejo que tu encontraste alguém a tua altura para escrever coisas belas contigo, minha amiga Jaya.
Agora eu nem sei o que dizer, mas sei que seu texto me inspirou a escrever o último capítulo do livro que estou terminando, e nem sei porque, pois são assuntos bem diversos. Acho que tu simplesmente iluminou minha alma com tantas coisas belas.
E essa coisa ai do Manuel Bandeira, hein? Muito legal, adoro as poesias dele, e conheço e adoro os trechos que tu citaste ai. Mas, como eu já te disse, tu me lembras mais é a Cecília Meireles.
Jaya, adoro ler seus textos.
Quanto a aquele presente que te dei, lá no meu blog, ele é válido para esse blog também, afinal de contas, eu o dei para ti. E espero muito que tenhas gostado, pois o fiz com todo o carinho, e fiz questão de te colocar no topo da lista, porque eu sou seu fã. Caso não tenha gostado, eu então peço desculpas pelo incômodo, e ai é só esquecer que ele existe e fica tudo certo. Mas o intuito foi te agradar.
Quero agradecer a última visita que fizeste lá no meu blog, e te convidar para voltar, porque tem post novo lá, inclusive dois que vão sair agora dia vinte nas antologias da Câmara Brasileira de Jovens Escritores.
Tu és sempre bem vinda em meu cantinho, saiba disso.
E uma última coisa, se quiser eu vou divulgar o seu novo espaço lá no meu blog. Tenho divulgado sempre que posso coisas desse tipo, mas só o farei com a sua permissão. Espero então uma resposta, embora seu blog nem precise de propaganda, uma vez que seu nome já é sinônimo de boa literatura, e todos não ousam a perder sua magnífica obra de arte.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
Que encontro mágico, Jaya!! Um incrível encontro da Lua e da Bailarina. Todas encantadas! É pra ler devagar, como quem vê o voar de uma borboleta.
ResponderExcluirE você tem mesmo tudo a ver com a escrita refinadíssima da mágica Carol, uma estrela que ilumina o Recife da minha mãe e de todos que bebem dessa poesia fundamental.
E a casa nova ficou como vocês, como as letras líricas de vocês!
Bjooooooooo!!!!!!!
Carol e Jaya,
ResponderExcluirMuito linda a poesia feita por vocês: um fantástico "pas de deux" entre a bailarina e a lua.
O mais curioso de tudo isso foi que quando comecei a ler o texto veio-me a idéia de que se tratava de um amor puro entre duas meninas que, ao alçarem vôo juntas sobre as ruas de Recife, elas se descobriam e poetizavam esse amor.
E foi tudo poetizado de uma forma tão singela e harmoniosa, que só senti falta do som do piano para completar essa ballet que bailarina e lua fizeram juntas, nesse jeito tão destemido que me fez voar também, enquanto espectador delas.
Parabéns a vocês! Aplaudi de pé. Beijos!
Ziggy
PS:Gostei da descrição de Recife, da ambientação do lugar paralela às sensações das personagens. Isso enriqueceu o texto. Até mais!
Obaaaaa!!!
ResponderExcluirEu não entendi nada de nada quando fui no blog antigo, mas deixa pra lá, bom é saber que você voltou e principalmente que terminou a mono!!!
Ufa!!!
Adorei a poesia das duas... delícia!
Beijão, linda!
oiiiii
ResponderExcluirq bom q vc voltou,
trazendo novas luasao lirismo nosso de cada dia!
bjos
Uebaaaaaa... vc voltou, com textos ótimos como sempre.
ResponderExcluirAi Jaya, eu morro de rir com teus comentários hehe!
Bjos! e seja bem vinda novamente.
oxii Jaya, que saudades viu?..
ResponderExcluir-Recife,bailarina, Lua, primavera..Manuel Bandeira...não tem como deixar de elogiar algo tão poético! e sincero e afetuoso!
e que grand amizade.!
que bom estas de volta :*
...
flores( a mais bela)
Comunhão perfeita nesse belo texto a quatro mãos[de fadas]
ResponderExcluirEspaço encantado aqui...
lindo dia flor
beijos
Lindo essse texto.
ResponderExcluirTanto amor, tanta saudade.
Me fez lembrar dos meus amigos que moram longe, de quando estive com eles, de quando precisei deixá-los e voltar para minha casa.
Vocês conseguiram colcar esse sentimento de forma tão linda. Meus olhos encheram de lágrimas aqui.
Parabéns para as duas! :}
Ah, e seu novo cantinho etá muito lindo ^^
beijos
=***
Jaya, como é bom receber sua visita no meu cantinho *-*
ResponderExcluirQue bom que gostou, achei que o novo visual ficou mais leve. Mas agrádavel de se ver. Meu texto foi feito em um dia de baita saudade, quis escrever uma história baseada no que eu estava sentindo e ao invés de criar uma fantasia, revelei parte da minha vida. É bom saber o quanto você gostou, isso nos faz querer agradar ainda mais. Espero que meu amigo volte logo e que nossa história continue cheia de cor, a saudade é grande e não vejo a hora do nosso reencontro. Faltam apenas dois meses para a volta dele, será um longo post por aqui, pode apostar. hehehe.
Já adicionei seu blog novo por aqui, suas palavras sempre me encantam. Prêmios são poucos pra ti, você merece mais.
Abraço retribuído!
Duvido que alguém não recorde disso.
ResponderExcluirEu duvido.
Vivo para um novo encontro com o inesperado. Vezes ele se atrasa, vezes ele não vem.
Lindo o texto de vocês. Parabéns.
E volto aqui para te parabenizar pelo texto lindo. Dá vontade de sair cantando, tanto a melodia que se lê. Você e a Carol são ótimas, sintonia perfeita.
ResponderExcluirLindo lindo lindo.
acho bonito quando vocês fazem essas parcerias!
ResponderExcluiro blog tá lindo!
beijo!
Cada detalhe dessa obra me faz ir nesse conto como se fosse Alice no País das Maravilhas, lindo.
ResponderExcluirA lua e seus elementos, eu amo escrever sobre a lua e sua manifestação, a noite...
Cara que susto quando não achei seu antigo blog, tava pra te dar uns selos lá, então vou dar aqui tá? Pega lá depois querida.
Beijo's
Ficou apaixonante demais (:
ResponderExcluirJaya,
ResponderExcluirQue ciranda maravilhosa! Um encanto, um conto de fadas onde luas, estrelas e bailarinas dançam no céu rabiscando com faíscas brilhantes a escuridão da noite.
Adorei, querida! Que mais posso dizer????
Saio flutuando nas suas palavras.
Beijo
Belíssima estréia Jaya!
ResponderExcluirLer esses seus textos da uma leveza absurda na alma.
Bjos e td de bom!
d. Jaya.
ResponderExcluirque lindeza, isso.! de enternecer, adoçar o cinza dessa cidade.
(desejo em segredo pra o mundo tôdo um par assim. feito tu, e a tualua. (: )
um beijo, bonita.
Eu fiquei apaixonado pela docilidade e leveza com que vocês se entrelaçaram... Parecem duas rosas a conversarem, cujas pétalas apenas se acariciam e enchem de paz o coração da outra rosa-linda. Maravilhosamento belo de se ler, como uma canção de ninar para meus ouvidos... ou como um quadro-perfeito aos meus olhos.
ResponderExcluirJaya!
ResponderExcluirQue alegria imensa tive, hoje, ao ler teu recadinho em meu blog. Você não imagina como fiquei feliz com sua volta.E que volta!
Que texto lindo!Nem encontro as palavras adequadas para descrevê-lo, nem para descrever o que senti ao lê-lo.Parabéns a você e a Carol, que é uma outra grande escritora - vou já invadir o blog dela!hahaha .
Dúvida: ela é de Recife?Sou de lá e as citações no texto me encheram de uma saudade maior do que eu pensava ter agora...
Beijos cheios de alegria!Mais textos sempre!E muito obrigada por frequentar aquele lugarzinho onde me dôo, me entrego por inteiro. E por dizer que gosta daquilo.hahaha
Em tempo:seu cantinho novo está ainda mais lindo - se é que é possível - que o outro.
p.s.:Como você faz para fazer essas mudanças, essas individualizações?Entende?A foto lá em cima, o nome com aquela letra...sempre quis saber, mas nunca consegui.Pode me ajudar?
p.s.2:Que aconteceu com seu outro blog e paquetá?Se não quiser falar por aqui, trocamos e-mail, idéias e uma amizade surge! :)
Bem Vinda de volta, flor.
ResponderExcluirLindo texto.
E tem a cara de vocês.
A gente logo percebe que tem dedo da Lunar aí.
Beijão.
meoooooo
ResponderExcluiro que vou dizer aqui não é lorota, nem brincadeira.
mas esse texto que vc fez com carol ficou P.E.R.F.E.I.T.O!!!
doce igual as duas.
eu quero ler um livro de jayaaaaaaaaaaa
=*
então vc mudou de casa, né queridona?
ResponderExcluirflorrr, eu passei por uns apertos profissionais-acadêmicos-familiares. aliás, tô passando. mas dedico minha energia pra dar um jeito nessa zona do que ficar alardeando, ainda mais pq tô bem de saúde e de coração tb. dezembro volto com força total, yay!
e esse texto tá liiiindo. um respiro pra mim :D
lindo teu blog, cada vez melhor, voltar aqui e te ler. Gosto daqui.
ResponderExcluirMaurizio
Jaya,
ResponderExcluirtodas essas bonitezas aí escritas eu já conhecia. Meu espanto foi descobrir como a Carol se entende tão bem com suas palavras e vice-versa. Não poderia haver sintonia maior. A poesia de vocês é complementar e, por isso, faz mágica.
Difícil é ter alguém de letra e alma tão parecidas. Vocês devem ter nascido da mesma nuvem, só pode.
Beijo
sou Paraense, Belém- cidade das mangueiras..=]
ResponderExcluiriii é mesmo?ela deve falar égua qse toda tempo então, se já n perdeu o sotaque(mas acho meio difícil)...e tu és da ond?
o oxi é engraçadinho.ai eu uso. =]
flores.
ah,moça na calada da noite, realmente quase tudo caminha direitinho =]
ResponderExcluirestava aqui com meus botões em flor pensando no teu recadinho, é..pular e cair tantas vezes cm ja aconteceu cmg já machuca, talvez seja feita de porcelana...o coração fica duro, sabes?lidar com sentimentos, emoções sem me sentir sufocada é difícil, estanha ne?no entanto, assim que acho ser..
e você é um amor, agradeço por gostar do que escrevo, sabes que a reciproca é verdadeira..sempre te lia, mesmo qund eu ainda não tinha blog..=]
mas então ond moras?
flores.
Acho que já comentei sobre essa belíssima ciranda, né?
ResponderExcluirLindo mesmo. E de uma sensibilidade brilhante!!!
Ah moçinha! Então ainda bem que eu disse que ia mudar coisas no blog, só assim você resolveu comentar!!!! Muito obrigada pela vista, viu? E pelas visitas anônimas também...
Vou começar a frequentar por aqui, pois já vi que o conteúdo é de qualidade!!!!
Beijão
ai.
ResponderExcluirô. faz assim comigo não.! me leu, dos pedaços tôdos. e o que teceu, me fez abraço.
- fez escorrer carinho, nesse lugar sem-paz.
tu, jaya, é uma linda. (e repito, porque gosto.!)
d ô c e.