- Meu Deus, mas como você me dói de vez em quando!
[Caio F.]
Eu já nem quero te fazer entender, não. Cansei. Minha boca abre e fecha e tudo o que teima em escapulir, eu acabo engolindo outra vez. Pode ter sido essa noite em claro, em meio ao frio, ao cinza, aos raios amarelos que eu esperei e não apareceram. Pode ter sido. Ou talvez seja apenas mais uma invenção minha. É, você sabe que eu crio situações por nós dois, resolvo, problematizo e no final já nem existia nada. Vai ver eu acabe criando propositadamente, pra poder me envolver com qualquer coisa que não seja a verdade silenciosa que fica sussurrando em qualquer presença ou ausência nossa. E tudo isso me entorpece tão profundamente, sabe? Findo expulsando incoerências destrambelhadas porque eu queria mais era te ver - te ouvir, ler, que seja - berrando qualquer coisa. Uma manifestação. Um copo quebrado, um cheiro de vinho pela sala, ou qualquer reação vermelha que me fizesse levar à boca o dedo cortado. Acontece que eu espero e as ranhuras se dão por dentro, de um jeito todo enigmático, sem pretensão tua, mas por convenção minha. Eu te chamo e não vem palavra. Te chamo e não vem você. Acabo voltando, também. Recuo um passo ou dois e fico observando com um olhar pervagante tudo o que se movimenta. Tento ser pedra, em vão. No fim eu sempre volto, sem a menor resistência, cantarolando uma bobagem qualquer, impregnada de você em todas as lembranças do futuro que não é. Somos errados, menino. De um jeito estúpido, eu penso em como seria se não houvéssemos acontecido. Eu queria expor todo o meu agora numa dessas minhas frases curtas. Queria fazer do sentimento algo claro, permitido, solto. Mas daí eu amarro tudo e vou enovelando gestos secretos que muito provavelmente te fariam tropeçar, caso desenrolasse. E eu sei, ah, como eu sei!, que você se preserva de maneira igual. Existe sempre algo que fica. Mesmo que a gente decida ir embora, algo fica. Lembro meus momentos de surto, com tuas batidas de porta. Sempre me julguei tão calma e serena que me surpreendo ao ficar de veneta nessas horas. Os pedidos para que você não ouse saber de mim, os adeus recheados de drama. E a amiga que me lembra que sou de peixes - e pra você isso não quer dizer nada. Mas me desenho besta. Teimosa. E agora, impulsiva. Impulsiva de um jeito que eu queria pegar o telefone e cantar com minha voz cor-de-rosa qualquer tom desafinado de All My Loving ao teu ouvido, porque ultimamente são os Beatles que passaram a virar desenho de qualquer momento nosso, no meu mundo. Mas eu não consigo, menino. Eu viro adolescente boba, que fica olhando de meia em meia hora pro celular, que checa o e-mail com uma vontade nada habitual e que depois lembra de ter te pedido pra ir. Lembra que talvez fosse isso que você sempre quisesse ouvir. E lembra mais ainda, que se eu me propor, posso acabar me afeiçoando à ideia do não voltar. É que... Você não acha de uma tolice tão grande essas pequenezas que em nossas mãos se tornam graúdas? Aí eu fico te contando que somos crescidos. E você discorda. E eu fico em cólera. E você vai. E daí a queda d’água interna começa a despontar, em mim. Só em mim. Começa urgente e depois fica mansa, miudinha, igual minha vontade de acordar. É que sempre sonho, menino. Sonho você sonhando comigo, eu dentro do teu sonho, você no meu, e depois... Depois eu só peço que nenhum de nós dois queira despertar. Tô falando muito, eu sei. Por nada, é verdade. Por um desenrolar exclusivamente meu diante da tua opção de mudez, que me dilacera imenso, ainda que o guardado seja insignificante. Ei. Não bate a porta, não. Porque tenho medo de trancá-la e virar muro entre nós. Eu sei que sou tonta, dramática, chata e ultimamente várias dentro de uma só. Mas você não é nada fácil, também. Nos abraçamos assim, não foi? Isso é um ponto em comum. A verdade é que eu queria deitar no teu colo, com descuido e alguma pressa, e te contar tudo isso, em meio a um disparar de palavras ininteligíveis que findasse com você me dizendo que não precisa dizer nada. É que eu não te esperava, não. E sei que você não me esperava também. Um desesperar, era? Eu queria não esperar nada. Seria mais fácil toda relação, se o não-esperar existisse e fosse possível. Esperar, desesperar. E eu tive noção de que em meio a todo e qualquer desencontro, acabamos sendo conduzidos, você e eu, para o agora. Você é uma possibilidade minha, menino. Possibilidade não verbalizada. Como um sentimento sem nome, feito de uma palavra estranha. Palavra que nunca vai caber em dicionário nenhum, e que ninguém nunca vai inventar. Repetição? Sim. É que eu tento apagar, eu minto pra satisfazer tuas vontades, te pedindo pra não vir. Mas você fica. E vai sempre ficar. Continua existindo, musicado. O inevitável dança aos meus olhos. Aí chega a hora em que distribuo um segredo: o tudo que faltava, talvez seja você. Digo e vou dormir, sem sonho, mas dentro dele.
- É que você me dói, menino. Mas de um jeito assim, pulsando: tua poesia a correr em mim.
Fico feliz que você tenha voltado. Sempre leio os seus textos e digo que seria uma pena se você nos deixasse sem essas viagens que nos fazem mergulhar tanto no interior de nós mesmos.
ResponderExcluirVocê acaba de escrever a minha estória. e olha que eu não o faria melhor.
Beijo Jaya.
... sempre um bonito presente por cá, sempre!
ResponderExcluirbeijos jaya
(=
Passei aqui pra me animar. Adoro esses seus textos. Ainda me pergunto de onde vem tanta inspiração.rsrs
ResponderExcluirDo meus dias cinzos, seu blog dá um temperinho especial.
Beijoooo
Hoje eu queria olhar em seus olhos para perceber alguma coincidência grave entre nós, mas li, reli dentro de mim, e não senti coisa alguma parecida.
ResponderExcluirEm mim, tudo está como foi e nada foi deixando ainda mais o nada.
Sem dramas, eu nunca os tive, mesmo que pisciana também. Sempre salto da água para o ar tentando ver o mundo um tantinho diferente. Assim é que já me acostumei com ambientes mais ou menos densos sem reclamar.
Se é muita pretensão minha, que seja! - Hoje, eu gostaria de olhar profundamente em seus olhos e me comunicar telepaticamente para não dizer palavra alguma, pois tenho a certeza que nem mil delas bastariam.
Ponho a mão no teu coração, por discreta ousadia, acompanho o compassar um tanto desritmado e guiado pelos sussurros que ecoam dentro de ti. É, eu consigo ouvir, Jaya.
Pois digo: - Arranque os ferrolhos dos obstáculos de entrada, Jaya. Retire as portas e deixe apenas as janelas para criar aquele ar de doçura sempre à espera (ainda que doam os cotovelos), quando na verdade só se estar a distrair-se com o mundo.
Ou feche-as, tirando as maçanetas. E saia, sem deixar nada no fogão.
Beijo.
Tua volta foi mais rápida do que eu esperava. :)
ResponderExcluirTexto lindo, por não esquecer.
:*
"-É que você me dói, menino. Mas de um jeito assim, pulsando: tua poesia a correr em mim."
ResponderExcluirAh, linda! Te ler agora foi como estar lendo o que me corrói por dentro. Reflexo, sabe? Parece que vi tudo aqui. Tudo. Na mesma situação. No mesmo querer e contra-vontades.
Não vou mentir pra você: Terminei com lágrimas nos olhos.
E vc, flor, mais uma vez, foi encantadora com as palavras.
Te aplaudo de pé. Sempre.
E me desculpa um pouco o sumiço, sim? É que esta tudo tão corrido! Mas ó, vir aqui já é motivo pra sorrir. Sempre.
Um beijo todo enorme pra vc, com saudades e com carinho imenso.
Mais um belo texto. Ainda bem que voltou logo.
ResponderExcluirEsse texto me encheu os olhos. Sim sou boa e sentimental. E ando muito pior ultimamente hehehe.
Beijos
=***
Jaya,
ResponderExcluirQue bom que sua ausência não durou muito, faz-me um bem gigante ler você.
Seu texto, musicado, como sempre, me trouxe um sentimento escondido, aquele que estava aqui guardadinho. Me vi escrevendo as suas linhas, embora eu tenha finalmente virado essa página, as lembranças voltaram e elas ainda machucam um pouco, porém, não derramo mais lágrimas. Me vi nesse seu drama de dizer adeus, pedindo que não se demore pra voltar. Nesse esperar, apenas esperar por esse sentimento sem nome. Esperança.
Te beijo.
acho que esqueci que não gostava mais de postar.
ResponderExcluir(acabou o almoço, te-ler depois.)
Vim conhecer seu blog, e desejar boa tarde
ResponderExcluirbjs
aguardo sua visita :)
(num tom baiano de fazer charme...)
ResponderExcluirÔ minha jaynha... suma não... que agora isto aqui me faz um falta!
("Mesmo que a gente decida ir embora, algo fica."... me dá essa frase?)
Ah... queres saber de Isabelle?
ResponderExcluir"olhando aqui, agora, meus álbuns, a minha história contada por fotografias, me deu um estalo e eu nem sei se devia dizer. engraçado no meio de tantas imagens minhas, da minha família, dos meus amigos mais chegados, ter tanta foto tua. tanta, tanta, mas tanta que parece que talvez tua vida esteja mais atrelada a minha do que eu ouso pensar. será que minha biografia não é protagonizada só por mim? não é insegurança, não é egoísmo, não é tentativa de parecer indiferente e fria. não. é curiosidade, mesmo. porque sinceramente não sei cortar as partes onde você aparece, não sei simplesmente desfocar a tua presença sempre tão cúmplice, do meu lado em cada momento, sorrindo de um jeito sereno como quem tem certeza de coisas que ninguém mais sabe. um sorriso tão calmo que chega a ser segredoso. fico me perguntando se tivéssemos gerado um filho, sei lá. seria ruim, assim tão jovens, mas talvez assim eu pudesse justificar essa tua presença nas histórias que eu conto, nas minhas lembranças... não é que eu te ame do mesmo jeito, não é isso. nem o exato contrário. a questão é que o amor nesse momento é o que menos importa, é acessório. o que eu queria entender é o porquê de às vezes parecer que somos o destino um do outro, e que esse hiato é só pra que possamos nos tornar perfeitos e merecedores um do outro. ou mais imperfeitos, e por isso mesmo mais tolerantes um com o outro. eu não sei."
daí isabelle dobrou a folha da carta e suspirou, com um pesar de quem não consegue chegar a conclusão alguma. procurou um envelope e não achou. merda, se igor ainda estivesse ali, sempre perto, ela teria a quem perguntar onde estavam. e ele saberia a resposta. porque ele, irritantemente, sempre sabia alguma coisa sobre tudo.
***
Pronto,isso foi tecido por ela... e se ela existe ou não? pouco importa...
=]
[tu tens me feito enxergar coisas que eu não imaginava e 'é preciso força pra lembrar/ e perceber que a estrada vai ALÉM do que se vê']
Tem mais, sim:
ResponderExcluiro cheiro de erva doce, as cartas, tudo lembrava ele. nas horas em que estiveram juntos, em todos aqueles anos que já eram passado distante, não havia paixão, não havia ciúme. era tudo letargia, mas de um modo bom, quase em sépia. a relação inominável, o título indizível, as noites dormidas como adultos que não eram, mas tinham dentro deles, tudo, tudo, parecia tão distante como um sonho. bom? sem dúvidas. mas maduro demais, completo demais, denso demais, existencialista demais para seres com tão pouca idade nos ombros, com tanta inexperiência nas retinas... faltou o que só a maturidade mostra - que o que se chama de tédio ameno na realidade é paz. e a isso, só se dá valor quando já se passou por turbulências seriíssimas. almas velhas em existências jovens não querem descanso, querem explorar e tudo que isso implica. então, se está saudável demais, abre-se a porta para o estranho que desequilibrará o estado perfeito da bolha. é mais atraente o nocivo, o perigo, a desculpa para o passional. por isso o fim abrupto como um atropelo. por isso as palavras incoerentes sobre coisas simples. por isso foram viver mais, sofrer mais, quebrar cara e coração - para dar valor ao amor absoluto é preciso padecer. nisso, ela não se lamentou, porque a parcimônia só é felicidade depois de muitos bacanais.
***
Assim andam Igor-Isabelle.
[pscalvet@hotmail.com, qualquer coisa... =]
Só mais uma coisa, prometo:
ResponderExcluirsou geminiano com ascendente em peixes. Isso explica algumas coisas.
Ebaaaa, voltou rapidinho!
ResponderExcluirAssim que eu gosto, sem pausas! ;)
Jayazinhaaa, isso aqui foi tão lindo. Tão tão tão cheio de você de uma forma diferente do "convencional", sabe? Tô querendo falar mas as palavras travam.
Então, escrevo um e-mail, OK? =)
"- Meu Deus, mas como você me dói de vez em quando!" - Porque será que ainda dói, hein? Já era pra ter parado. Deixa filosofia pra lá, porque isso aqui tá tudodebom nessa vida!
Beeejo, coisa linda minha!
Dias intensos sempre (re/des)montam nossas almas. Parece até que a vida é um grande teatro e nós, sem precisar fingir, incorporamos o personagem do dia que não se desfaz mesmo quando a plateia já se foi.
ResponderExcluirHoje, o seu ontem me acalma a alma. Lembro que no meu ontem preocupei-me com os amores alheios como não fazia mais e ouvi músicas desejando que tudo se ajeitasse.
Quis compartilhar os sons além das batidas do nossos corações.
Quis saber tocar no violão músicas cheias de intensidade, tristeza amor e esperança.
Desejei ter mais corações, mas logo em seguida lembrei que nem mais o meu tenho inteiro. Desejei, então, que você tivesse milhares e vivesse amor por você... e por mim.
"N" - Nando Reis
Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo
Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
E te beijar
De novo.
[Acho que cantarolar baixinho em seu nome funcionou]
Abraço-te.
Que bom que você voltou logo, Jaya!
ResponderExcluirTemos Dulces e, quem sabe, Marianas, em comum. E agora, vi que você também tem um menino que dói em você. Como eu tive antes. Mas sempre há algum anti-inflamatório por perto, fique segura disso.
A propósito, o Gabriel é meu namorado :)
beijos
E não suma de novo! Não dá pra ficar sem seus textos!
Que coisa mais linda de se ler Jaya, tu é sempre surpreendente.
ResponderExcluirQueria um dia ouvir/ler isso (- É que você me dói, menino. Mas de um jeito assim, pulsando: tua poesia a correr em mim.) de alguém.
um beijo Baiana mais doida desse mundo!
:D
ResponderExcluirprimeiro eu quero dizer que eu tô com um sorrisão, daqueles de criança que tá chegando no parque de diversões. porque eu fiquei feliz demais quando vi que vc tinha postado. hihi
ai, Jaya!
esse desespero de tanto esperar enlouquece a gente, né?
quero saber desse menino.
Jaya do céu menina. Acaba com a vida da guria aqui não.
ResponderExcluirSabe o que é ler o que se vive sem precisar escrever pra isso?
Agora sabe.
Obrigada viu?
Pelas linhas, pela dor e pelo amor.
Bom final de semana.
Ah minha menina, nem encontro palavras pra falar como sua sensibilidade me faz bem...
ResponderExcluirBeijo e mais beijos...
tanta palavra guardada, nos sufocando. afogados lá dentro, atulhados, você não será entendida, não não. venhamos, suas lógicas são suas, e se fazem sentido as vezes só fazem aí.
ResponderExcluirSabe você me soa tão suave, das que dá gosto de ver,ouvir (ler já tenho certeza). Uma tempestade interna, que molha por dentro.. e de novo, afoga. tal as palavras.
tal o sentir. tão eu. não nos parecemos, mas ainda assim você tá em mim...
e sufoca. que possa então me encher sempre um pouco mais..
de você ou de mim,
o que você disser o que você quiser, moça.
"Close your eyes, and i'll kiss you...
ResponderExcluirtomorrow i'll miss you...
remember i'll always be true...."
Jaya, tua poesia cantou aqui, bem dentro de mim.
É que eu tenho a tendência do [i]"te quero perto, mas te quero longe"[/i] pra muitas coisas na minha vida.
E este teu texto me pareceu transparente, desabafado. Amei isso.
Beijô.
O que se há de dizer?
ResponderExcluirPrecisei de uns segundos pra não falar nada.
Sinto necessidade de te agradecer (muito) e me desculpar, Jaya.
aaah... que sôdade daqui... rs
ResponderExcluireita... não nego, não li o texto, to correeendo, mas ainda vou ler! rs
beijos jaya querida!!!
Então é uma dor que dói boa?
ResponderExcluirEu gostaria de ter escrito isso. Lindo.
ResponderExcluir"Eu sei que sou tonta, dramática, chata, e ultimamente várias, dentro de uma só. (...)E eu tive noção de que em meio a todo e qualquer desencontro, acabamos sendo conduzidos, você e eu, para o agora."
ResponderExcluirCê ainda me mata. Ainda bem, ainda bem que não desistiu daqui! E, sim, o meu pedido foi bem esse que você entendeu. Um textinho-resposta. Mas, claro, só se você sentir de escrevê-lo. Seria uma honra receber, flor.
Um beijo meu.
É daqueles posts que a gente lê e nem precisa procurar o nome da autora. É da Jaya, claro! Porque tem "...um sentimento sem nome, feito de uma palavra estranha. Palavra que nunca vai caber em dicionário nenhum..."
ResponderExcluirÉ a Jaya!
Bjoooooooooo!!!!!!!!!!
Me lembrou de um ensaio escrito há muitos anos ... e põe anos nisso, moça ...
ResponderExcluirEssa verborréia toda, botada pra fora a fazer perder a respiração, que poderia ser um "por favor, cala a boca!" se não fosse tão deliciosa de se ler, inundante, transbordante, frase após frase, fôlego após fôlego, um retrato exato do veloz do pensar, como uma imagem criptografada do que o cérebro produziu em uma tacada só ...
A vista fica cansada por essas horas, pois por outras doze esteve a contemplar trabalhos e trabalhos ...
Mas enquanto ela aguentar sem embaçar a imagem e a mente, eu volto sempre pra cá ... pra te ler!
Há um pedido pendente...
ResponderExcluirOi Jaya,
ResponderExcluirSinto muito pela confusão.
Basta jogar no Google e verá que muitos blogs, faces e outros espaços creditam o texto para o Caio também. Vou fazer o seguinte: vou publicar o seu e dar link, tudo bem? Parabéns pelo trabalho. Ser comparada com o Caio é um elogio tanto, mas claro, o trabalho é seu e merece ser reconhecido. Um abraço!
Iiiihhh...Jaya, eu íííaaa publicar né? Acabo de perceber que você não permite cópia. Não queria apagar, nem deixar incompleto...você pode mandar o texto pra mim?
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