Quantas vezes nós dissemos eu te amo
pra tentar sobreviver?
[Aparências - na voz de Belchior]
Eu só queria dizer que me importo. Com todo mundo. Todo o mundo. Dizer que queria poder cuidar, amansar. Queria que soubessem o tanto de amor que tenho, porque tenho. Porque fui moldada em abraços e palavras precisas. Em gestos suaves, frágeis e tão transparentes, que amarro com pequenos nós, em cada cílio, todos os afetos que me são entregues. Derramam-se em mim a cada piscar. Queria que soubessem que se não existir amor nesse mundo, eu faço outro, tantos mundos quantos forem necessários, com o meu amor. Queria que soubessem que tem que ter brilho. É tudo feito para brilhar, você entende? Que soubessem, por último, que as lembranças, todas elas, me infinitam. Razão de tanto coração. E eu preciso muito ir. Tem esses acúmulos transbordando e quando uma só pessoa não dá conta de segurar, é preciso que se espalhe. O problema, tão inocente e clarinho, é que talvez não tenha problema nenhum, apenas - e tão somente, como se isso fosse pouco e descartável - sensibilidade demais.
Meu primeiro carinho é o sorriso. É também o primeiro carinho que levo.
Leve.
E adoro sua poesia nas entrelinhas. É tudo cheio de Sol, menina Jaya!
ResponderExcluirÀ vc os meus mais sinceros PARABÉNS, por saber exteriorizar seus pensamentos de forma leve (mesmo os mais pesados) ;)
Beijos =*
P.S.: Fico contente, contente em ver suas escritas!
Vc é sempre intensa,
ResponderExcluirIntensa demais
Bjkas
Como sempre você arrasa, menina!
ResponderExcluirConsigo me encontrar em cada linha que você escreve.
Lindo, lindo, profundo, lindo...
Sem palavras!
^__^
Olha, eu acho que o quinto parágrafo é aquele exato pra gente cortar, levar na carteira pra sempre, pra ler quando surge algum percalço, sendo, assim, uma semente de sorrisos.
ResponderExcluirA gente vive transformando, Jaya. Cabe a nós transformar o cinza em azul, no amarelo do sol, em vermelho, no colorido de um sorriso. Nós podemos, e a única matéria-prima necessária é a própria vida.
Enfim, Jaya, eu acho mesmo que o quinto parágrafo se sobrepõe a todo o texto. E espero que realmente aconteça.
"Terá." Não é mesmo, Jaya?
Eu poderia ficar aqui falando um milhão de coisas contra o seu texto, mas acho que seria inconveniente e inoportuno. Então, apenas deixo contigo um sorriso, uma rosa vermelha e uma certeza: poder buscar é uma dádiva.
Beijos, Jaya.
Ahhhhh, como eh bom ter um texto novamente!
ResponderExcluirmuito grato!
O texto acabou de ser editado. Sobrou um parágrafo. Virou uma anotação.
ResponderExcluirObrigada a todos os comentários acima. Visitarei todo mundo, em breve.
Abraços.
Poxa, não li o texto inteiro. Mas o parágrafo que "sobrou" foi tão lindo que já me bastou. E combinou tanto comigo que eu quase choro aqui (pois é, fase emo é cruel)... Lindo!
ResponderExcluirBeijo pra você, frô!
E eu fui dormir pensando no comentário pro outro texto. Rá!
ResponderExcluir'Importa que saiu. E serviu.' E vai sempre servir. Vai sempre ser essa coisa LINDA que ficou aí.
Porque, Jay, tu brilha, nega. E teu brilho é lindo. E ele chega aqui. Chega em mim.
Vai, espalha teu brilho. Espalha esse amor todo que te molda.
Obrigada, viu?! Por tudo. Sempre.
Te mando muito carinho. Muitos sorrisos. Sinceros. Sempreeotempointeiro.
Um beijo. :*
eu entendo, Jaya..
ResponderExcluirPorra Jaya!
ResponderExcluirVocê é meu alter-ego, eu juro que você é!
Tô começando a pensar que eu tenho dupla personalidade e que uma delas chama Jaya e escreve essas coisas todas que passam no meu coração.
Sabe SINCRONICIDADE? É, a gente vê por aqui.
Não consigo lidar com esse coração todo não. Preciso ir também.
Um beijo, um cheiro e meu coração inteirinho procê decifrar. ♥
Terminar de ler com sorriso no rosto soaria clichê? Pois se soar, eu não conto pra ninguém que foi isso que me aconteceu.
ResponderExcluirJaya, um amor.
Putamerdavocê, viu.
rs
Amo ficar por aqui, você encanta e faz sorrir.Obrigada!
ResponderExcluirTão lindo de se ler *-*
ResponderExcluir♥
Texto perfeito em! Me fez sentir muito bem!!! Beijos.
ResponderExcluirAi, ai... suspiros! Tão leve! ;)
ResponderExcluirE com um sorrisão desses, é carinho demais Meu Deus!
ResponderExcluirBom saber que tem gente assim, transbordando amor e carinho pro mundo. Estamos necessitados disso.
Um beijo e um cafunézinho em você.
:)
"Leve?" Ok, eu levo. Também posso? Bom voltar por aqui e flutuar junto... beijo!
ResponderExcluirLevo... E deixo aqui o meu. Que traduz o encantamento de quem encontra entre as suas palavras, parte significativa de si mesmo. Foi assim que entendi esse afeto.
ResponderExcluirLindo!
Beijos
EU TE AMO, Jaya Magalhães! (:
ResponderExcluirÉ o segunda texto que leio do blog e devo dizer: tô encantada!
ResponderExcluirParabéns pelo blog e pelo talento.
Me ganhou no texto "Condicional".
=*
eu nunca sei dizer nada aqui... é tudo tão verdade e intensidade, em cada palavra - o mundo inteirinho e redondo em cada palavra.
ResponderExcluirvocê me emociona, cada cílio.
Não tem como não gostar.
ResponderExcluirHá tanto tempo leio o seu blog e nunca comentei porque eu simplesmente não tenho o que dizer. É simplesmente lindo; não cabe achismo meu ou crítica alguma: é o que você escreve e pronto. É meu blog de cabeceira, sem mais.
ResponderExcluirJaya, preciso dizer que fiquei extremamente feliz de voltar ao seu blog, depois de tanto tempo, e encontrar escrito, tão claro, o que sinto. O que tenho sentido.
ResponderExcluirAcho que a distância da arte "agravou" ainda mais a minha sensibilidade.
É, minha cara, creio que temos o que o poeta chamou de "sentimento do mundo".
Ah, isso de editar textos é sintoma, viu? Só nessa semana, deletei três e alterei muito o último, até ficar do jeito que eu quero. E ainda não ficou.
Artistas... tsc tsc. Tão densamente leves...
eu pensei: aproveito que estou de férias, e vejo a jaya. e daí eu vim. e daí me pegou em cheio. inteira. tempestade de verão, me encharcou até os ossos. porque os sentires são irmãos, jay, e essa tua sensibilidade é de doer de tão linda. linda de viver.
ResponderExcluirquando eu crescer, eu vou sentir pulsar assim.
(e muitas coisas pra dizer dessa viagem, mulher.)
- simples e suave coisa (suave coisa nenhuma!)
ResponderExcluirLindo blog!
ResponderExcluirVocê escreve maravilhosamente bem!
Estou te seguindo
Convido-te a visitar meu cantinho
http://mairacintra.blogspot.com/
Beijos
E te levo aqui, porque você não só tem amor, como também é amor.
ResponderExcluirVocê brilha, Jaya. Brilha tanto que vejo daqui.
E concordo com Maria, terminamos de ler carregando um sorriso, aquele assim, feito você. Leve.
Beijos e cheiros com todo o carinho que couber.
E graças a Deus você transborda e vai deixando esse rastro de lirismo, doçura e sorrisos por onde passa menina.
ResponderExcluirPalmas pra você!
Jefferson
Jaya, eu realmente não sei o que dizer. haha. Percebo que a gente tem coisas em comum, sim, e concordo contigo quando dizes que é estranho se formos olhar pra nossa escrita. O que alguém escreve diz muito, muito sobre a pessoa e isso não pode ser ignorado, eu acho.
ResponderExcluirEm relação ao meu "estilo", bom, eu só tento achar a causa das coisas e vou explicando uma por uma. Claro que as explicações são só minhas opiniões e às vezes elas são bem toscas. haha.
Eu não te condeno por falar de amor, não, pelo contrário! O mundo precisa de gente assim, com esses sentimentos verdadeiros que tu tens. Todo mundo fala e gosta do amor, mas ninguém sabe o que é amor e tudo soa meio hipócrita. E é bonita de verdade a intensidade e a integridade com que falas dele, como já comentaram antes.
Eu que agradeço tua atenção, teus elogios, incetivos, preocupações... Acho que não preciso nem te elogiar mais porque o reconhecimento de tanta gente não viria se o que tu fizesse não fosse realmente bom. :)
De que importam os mundos? De que importa o amor?
ResponderExcluirEu preciso muito ir.
Seja para o seu mundo, seja para te ofertar meu amor.
(Tu é irresistível, já falei isso?)
:*
ResponderExcluiramor demais tem me deixado doída.
ResponderExcluirapareça mocinha.
você some.
beijos
Dona Moça,
ResponderExcluirtoda vez que te leio, me sinto na obrigação de comentar e toda vez que comento, pareço dar ctrl c + ctrl v em meus comentarios anteriores... Quanta leveza, quanto talento, quanto amor...
Parabéns mais uma vez
Grande abraço
Nossa... Amei! Também amo assim...Intensamente!
ResponderExcluirSensibilidade. Problemão, eu que o diga.
ResponderExcluirOi Jaya sumida,
ResponderExcluirSaudades!!
Como sempre voce colocando pó magico nas pontas dos dedos e me fazendo refletir pra comentar.
Eu me importo! Importo em:
Ser feliz hoje!
Talvez esse seja o segredo!
O amor é sempre novo. Ele nunca envelhece porque é não-cumulativo, não-armazenador.
O amor não conhece nenhum passado; é sempre fresco, tão fresco como as gotas de orvalho. Ele vive momento a momento, é atômico. Não tem nenhuma continuidade, não conhece nenhuma tradição. Cada momento ele morre e cada momento ele renasce novamente. É como a respiração, você inspira, você expira; de novo você inspira e expira. Você não o guarda dentro.. você doa!!
Beijos doados, moça.
Quanta docilidade em suas palavras. Fez-me respirar macio.
ResponderExcluirLindo de se ler.
Uma semana perfumada e cheia de sorrisos iluminados.
=**