Da não-escrita que se sente.
Meu ideal seria escrever uma frase tão bonita que todas as demais palavras ao redor tivessem muita vontade de fazer parte dela. Escrever um amor imenso, misturado, maluco. Escrever um amor meu. Escrever sobre as coisas doidas da vida e sobre como é fantástico arder por aí em pleno verão, fazendo até a madrugada amarelar-se.
Escrever uma história que eu encontrasse guardada na dobra da minha blusa florida, ali, já pronta. Escrever sobre o momento onde uma palavra miúda e cheia de significados embaraçou meus dedos e deu um nó em minha língua. Seria escrever a necessidade de um beijo sorridente e o porquê de meus lábios se descosturarem quando sinto o cheiro dele em qualquer lugar.
Escrever sobre como todo mundo deveria ter pincéis e medo nenhum de se borrar porque o agora é uma tela mágica e daqui a pouco não está mais aqui. Escrever sobre as alegriazinhas que a cidade esconde e que eu nunca tinha percebido até o dia em que sentei no banco da praça e fez um vento fraquinho que abriu de uma vez só um monte de pequenas portas atrás das quais elas se escondiam.
Meu ideal seria escrever fitas e laços coloridos que amarrassem bem dentrinho de mim um tanto exagerado de sentimentos ternos que nunca se abalassem, mesmo quando as coisas feias teimassem em me fazer ficar bicuda. Escrever uma maneira de secar as lágrimas, sem deixar doer mais. Seria escrever usando uma pontuação que, uma vez borrifada, trouxesse sorrisos nesses rostos outrora tristes e murchinhos.
Escrever como é bonito sentir um carinho passeando em meu rosto e que é só assim que meus olhos passarinham: no bater de asas das pálpebras. Escrever tudo o que fica invisível quando ele se aproxima muito de mim. Escrever uma janela mágica que a cada dia que eu abrisse me mostrasse algo que meu coração precisasse muito ver para poder espalhar por aí.
Escrever, sem parecer muito boba, muito triste, muito feliz, muito apaixonada. Mas aí seria uma escrita sem vida. E eu sempre quis escrever a vida. E então meu ideal seria escrever um abraço que atravessasse o papel e pudesse ser recebido por quem deixasse cair os olhos nessas letras. Escrever uma alma-piano, que sempre se deixasse tocar com essas características incríveis que despencam em nossa frente, todo dia.
Meu ideal seria escrever o dia amanhecendo fazendo coceguinhas para levar o humor bravo embora. O dia despertando duzentas e noventa e oito razões para não querer escapar do que me faz bem. Escrever um cheirinho de neném para quando chegar em casa. Escrever sobre quando não tenho palavras e meu corpo sai falando alto demais. Escrever a gargalhada banguela dos que acabaram de chegar. E dos que já estão aqui faz tempo.
Escrever o modo como minha avó tira os óculos para limpar as lágrimas depois de uma crise de risos. Escrever a segurança que a pequena sente quando se enrola em meus braços. Escrever um acarajé no fim de tarde com elas trazendo sorrisos para os meus lábios. Escrever o tom delicado que mora na voz dos meus pedaços de gente. A rotina da cidade quente que fez meus dias mais suaves. Escrever sobre esse amor que vem de graça. E que é o mais valioso que já inventaram.
Escrever um verso para quem não aprendeu ainda a mostrar a poesia que os dentes fazem. Escrever um parafuso e outras ferramentas que servissem para ajustar o céu naqueles dias em que tudo estivesse muito feio e ele ameaçasse desabar enquanto só se precisasse de sol. Escrever uma praia de gentes azuis, cheias de simplicidade e coração.
Meu ideal seria escrever uma inspiração que vivesse de braços dados comigo e não falhasse quando eu quisesse preencher uma folha em branco. Escrever uma emoção bem feliz, daquelas indizíveis, mas que eu conseguiria dizer. Escrever uma amizade que pudesse sair de mãos dadas no primeiro dia, como quando éramos crianças. Escrever um beijo que me fez fechar os olhos e veio embora comigo, pendurado no último arrepio que tremelicou do lado de dentro.
Escrever uma preguiça cheia de cobertores e tempinho frio, enquanto dois pares sapecas de pés disputam espaço para se embolar um no outro. Escrever um jornal inteiro de notícias importantes para quem sabe sentir, contando sobre o humor das nuvens e o balanço das árvores quando a tarde vai caindo. Escrever meus braços e os dele abraçando o que não cabe.
Escrever que, apesar das teorias, eu não sei o que é o amor. Escrever que ninguém sabe, mas que esperamos que seja mesmo muito bom. E que não doa tanto assim. Escrever que espero que não estejamos nunca prontos. Porque amar é não estar pronto, é não terminar-se e começar no outro. Escrever uma realidade onde eu seria bem corajosa e entregaria meu coração sempre que essas borboletas tresloucadas viessem visitar minha garganta.
Meu ideal seria escrever essa vontade de lapidar uma palavra novinha. E que ela tivesse um cheiro doce, uns movimentos cacheados, um desenho de tracinhos finos, um formato que adequasse ao que os olhos pedissem, um significado que contasse só coisas boas. Seria escrever uma palavra que virasse um presente e que eu pudesse entregar a todo mundo.
Palavra de ser feliz.
Escrever uma história que eu encontrasse guardada na dobra da minha blusa florida, ali, já pronta. Escrever sobre o momento onde uma palavra miúda e cheia de significados embaraçou meus dedos e deu um nó em minha língua. Seria escrever a necessidade de um beijo sorridente e o porquê de meus lábios se descosturarem quando sinto o cheiro dele em qualquer lugar.
Escrever sobre como todo mundo deveria ter pincéis e medo nenhum de se borrar porque o agora é uma tela mágica e daqui a pouco não está mais aqui. Escrever sobre as alegriazinhas que a cidade esconde e que eu nunca tinha percebido até o dia em que sentei no banco da praça e fez um vento fraquinho que abriu de uma vez só um monte de pequenas portas atrás das quais elas se escondiam.
Meu ideal seria escrever fitas e laços coloridos que amarrassem bem dentrinho de mim um tanto exagerado de sentimentos ternos que nunca se abalassem, mesmo quando as coisas feias teimassem em me fazer ficar bicuda. Escrever uma maneira de secar as lágrimas, sem deixar doer mais. Seria escrever usando uma pontuação que, uma vez borrifada, trouxesse sorrisos nesses rostos outrora tristes e murchinhos.
Escrever como é bonito sentir um carinho passeando em meu rosto e que é só assim que meus olhos passarinham: no bater de asas das pálpebras. Escrever tudo o que fica invisível quando ele se aproxima muito de mim. Escrever uma janela mágica que a cada dia que eu abrisse me mostrasse algo que meu coração precisasse muito ver para poder espalhar por aí.
Escrever, sem parecer muito boba, muito triste, muito feliz, muito apaixonada. Mas aí seria uma escrita sem vida. E eu sempre quis escrever a vida. E então meu ideal seria escrever um abraço que atravessasse o papel e pudesse ser recebido por quem deixasse cair os olhos nessas letras. Escrever uma alma-piano, que sempre se deixasse tocar com essas características incríveis que despencam em nossa frente, todo dia.
Meu ideal seria escrever o dia amanhecendo fazendo coceguinhas para levar o humor bravo embora. O dia despertando duzentas e noventa e oito razões para não querer escapar do que me faz bem. Escrever um cheirinho de neném para quando chegar em casa. Escrever sobre quando não tenho palavras e meu corpo sai falando alto demais. Escrever a gargalhada banguela dos que acabaram de chegar. E dos que já estão aqui faz tempo.
Escrever o modo como minha avó tira os óculos para limpar as lágrimas depois de uma crise de risos. Escrever a segurança que a pequena sente quando se enrola em meus braços. Escrever um acarajé no fim de tarde com elas trazendo sorrisos para os meus lábios. Escrever o tom delicado que mora na voz dos meus pedaços de gente. A rotina da cidade quente que fez meus dias mais suaves. Escrever sobre esse amor que vem de graça. E que é o mais valioso que já inventaram.
Escrever um verso para quem não aprendeu ainda a mostrar a poesia que os dentes fazem. Escrever um parafuso e outras ferramentas que servissem para ajustar o céu naqueles dias em que tudo estivesse muito feio e ele ameaçasse desabar enquanto só se precisasse de sol. Escrever uma praia de gentes azuis, cheias de simplicidade e coração.
Meu ideal seria escrever uma inspiração que vivesse de braços dados comigo e não falhasse quando eu quisesse preencher uma folha em branco. Escrever uma emoção bem feliz, daquelas indizíveis, mas que eu conseguiria dizer. Escrever uma amizade que pudesse sair de mãos dadas no primeiro dia, como quando éramos crianças. Escrever um beijo que me fez fechar os olhos e veio embora comigo, pendurado no último arrepio que tremelicou do lado de dentro.
Escrever uma preguiça cheia de cobertores e tempinho frio, enquanto dois pares sapecas de pés disputam espaço para se embolar um no outro. Escrever um jornal inteiro de notícias importantes para quem sabe sentir, contando sobre o humor das nuvens e o balanço das árvores quando a tarde vai caindo. Escrever meus braços e os dele abraçando o que não cabe.
Escrever que, apesar das teorias, eu não sei o que é o amor. Escrever que ninguém sabe, mas que esperamos que seja mesmo muito bom. E que não doa tanto assim. Escrever que espero que não estejamos nunca prontos. Porque amar é não estar pronto, é não terminar-se e começar no outro. Escrever uma realidade onde eu seria bem corajosa e entregaria meu coração sempre que essas borboletas tresloucadas viessem visitar minha garganta.
Meu ideal seria escrever essa vontade de lapidar uma palavra novinha. E que ela tivesse um cheiro doce, uns movimentos cacheados, um desenho de tracinhos finos, um formato que adequasse ao que os olhos pedissem, um significado que contasse só coisas boas. Seria escrever uma palavra que virasse um presente e que eu pudesse entregar a todo mundo.
Palavra de ser feliz.
Quase não contive dentro de mim a felicidade quando vi que tinha uma atualização no seu blog. Por algum tempo de descrença, chegue a pensar que não ia voltar a afogar o meu coração em novas palavras escolhidas com tamanha maestria por você.
ResponderExcluirE como se não fosse previsível a minha reação, acompanhei cada linha escrita com um sorriso na boca, um suspiro leve e aquela sensação do peito sendo pressionado para, em seguida, ser liberto. Mais uma vez, tu me surpreendeu com teu lirismo, com tua verdade, com tua simplicidade e me deu uma vontade tremenda de ser personagem de algo escrito por ti.
Tu tem o dom, Jaya. Poderia passar o resto do dia aqui, dizendo o quanto você é fantástica, que não me cansaria.
Beijos, Deyse.
Ah, ela voltou. E voltou com a mesma luminosidade.
ResponderExcluirVocê escreve. Escreve tudo isso. E escreve lindamente.
ResponderExcluirÉ quando suas letras brilham tanto que eu me sinto brilhando também. É quando você me embaça os olhos e, ao mesmo tempo, me enche de sorrisos. Como não sorrir ao ler palavras tão doces?
Eu fico toda boba depois de te ler. Trago tudo pra mim, sabe? Guardo aqui dentro e carrego em mim. É assim.
Porque, Jaya, é muito bonito. Me deixo levar por todo esse seu encanto. Quero te ler pra sempre.
Não sei dizer o quanto é bom de ter aqui de novo. Que delícia.
Tá lindo. Você é linda demais, menina bordada.
Muitos beijos.
Enquanto lia ficava desenhando tudo o que essa palavra poderia ser e foi se tornando. No fim, poesia! Poesia que não saiu só dessa inspiração em Rubem Braga, mas que desdobrou o meu coração num tapete vermelho e acolheu tudo o que essa palavra queria expressar. Isso sim é felicidade!
ResponderExcluirEu ia te dizer um bocado de coisa, menina, mesmo. Mas vi que só ia ser uma repetição dos comentários acima, e dos possíveis comentários anteriores de outros textos e de tudo que você já deve ter ouvido que soaria clichê demais e com pouco sentido. O que eu queria dizer mesmo é: você escreve como quem ama, por isso tenho uma vontade enorme de ler suas palavras pelas páginas amareladas de um livro e voltar os capítulos sempre que quisesse só para sentir a sensação de ler algo tão bonito de novo. Isso seria mesmo muito bom.
ResponderExcluirSenti um tom de rubem braga no começo do post e devo dizer essa mistura de vocês dois ficou incrível. parabéns! Beijos, Bia.
Que ALEGRIA ver uma atualização sua já tava morrendo de saudade das suas lindas palavras minha querida Jaya. Todo dia ficava na esperança de te encontrar por aqui e que bom que esse dia chegou :) Esse texto tem tudo haver contigo, tenha certeza que você passa através das suas palavras os melhores sentimentos possíveis.
ResponderExcluirE não suma mais assim viu ! hahaha
Beijo
Estou encantada, o seu texto me cativou como poucos conseguiram, entrei aqui por acaso e me deparei com essa obra de arte, é leve e doce, é sem explicação. Seguindo com toda certeza! Dá uma passadinha lá no meu blog, e siga se gostar:
ResponderExcluirhttp://fazdecontatxt.blogspot.com
Jaya,
ResponderExcluirAh! Ternura que nos trazem,
Soubesses a leveza que tens, a docilidade que transmite, a sensibilidade que me cala,
Vc é fantástica!
Parabéns.
Bjkasssssssssssssss
Jaya,
ResponderExcluirQue maravilha ter texto novo aqui! [Aliás, eu li o último texto teu e segundos depois que voltei pra comentar, tu tinha apagado. Por quê? rs].
Conhecia o texto do Rubem Braga. Que, aliás, é lindo, lindo, lindo. Mas o teu, Jaya, se supera. Vai além. Tuas palavras me pegaram no colo e me deram uma vontade louca de viver em paz. Viver sorrindo, abraçando apertado, sentindo alegria inteira.
Tu é linda.
Texto novo *-*
ResponderExcluirtao leve...tao lindo..
ResponderExcluirJaya,
ResponderExcluirEu queria mesmo "escrever" uma palavra que traduzisse a dimensão desse sorriso que surge quando leio você. BRAVO! De uma beleza e de um lirismo inexplicáveis...
Beijos
Escrevo porque me atrevo. Escrevo pra me perder, e para me salvar; a encontrar respostas nas entrelinhas da vida que não vejo quando olho pela janela. Escrevo pra confessar minhas verdades e enfeitar minhas mentiras. Escrevo porque escravo. Escrevo pra nunca mais precisar escrever...
ResponderExcluirUma delícia saber da força que sabem teus olhos e movem tuas mãos na costura da poesia. :)
Jaya
ResponderExcluirestava ansiosa pela sua volta..rs
Vivaa, lindo texto.
Incrível como você surpreende.
ResponderExcluirPuta que pariu, Jaya, que coisa linda.
Seu texto é uma sucessão de explosões. Isso realmente só acontece quando a pessoa domina os sentimentos, domina a arte e passa pro papel. É um tripé.
ResponderExcluirEu disse que é uma sucessão de explosões, porque todo o texto parece ser um clímax. Tem uns trechos que jorram um pouco de luz, brilham, brilham, até que um novo trecho e uma nova luz se juntam, formando uma luz densa.
Essa luz é a poesia. E a diferença de poesia pra poema é que a gente pode encontrar poesia num texto em prosa. Por isso, seu texto é uma poesia.
Que ninguém se engane com a aparente simplicidade das palavras no diminutivo! Não sejamos bobos, pois cada palavra é um vislumbre. Uma anunciação.
"Seria escrever a necessidade de um beijo sorridente e o porquê de meus lábios se descosturarem quando sinto o cheiro dele em algum lugar."
É disso que eu tô falando. E sim, seu texto foi um presente.
Tu já escreves Jaya...
ResponderExcluirSó pela presença que tu mesmas se faz nas letras tão bem desenhadas com o teu sentimento intrínseco. A poesia que declamas pelas frases suscita bem esta magia que flutua pelos cantos arredondados do teu salão mais nobre do peito, aquele que é nomeado de amor, onde se tocam as melhores valsas do teu sentir, do teu querer, as melodias que, por te tornarem únicas encantam.
Já consegues escrever apenas em denotar a vontade, porque tua luz fica implícita nas entrelinhas, nos quereres mais internos, mais íntimos...
Da escrita que não se lê, podemos encontrar firmemente essa tua sede, esta tua embriaguez de autenticidade, esta explosão de fagulhas íntimas e reais, muito reais da tua alma colorida.
Porque o que mais sinto de ti, de tudo o que vem de ti eu não encontro exatamente na leitura, mas no sentimento inserido nas letras... Na essência que tu não dedilhas, mas insinuas.
Beijo florido!
Jaya, que bom que você voltou!Tua originalidade faz uma falta...
ResponderExcluirAbraço.
Você quera escrever só uma palavra, mas escreveu tantas outras que foram lindas demais...
ResponderExcluirAmo tua escrita!
Beijos
O ideal costuma ser tão distante... neste caso, não o foi. Pq resultou num lindo texto e isso, por si só, já é ideal.
ResponderExcluirEstava com tanta saudade de ler você. E pra variar, só pra variar, eu amei. Como é bom ver a sua ternura e o seu coração transbordando amor por entre suas palavras, nega. Você consegue pegar lá nas coisas pequenas e simples o mais bonito da vida. Lindolindolindo.
ResponderExcluirMeu ideal seria ter você mais pertim. ;)
Beijomeu.
Simples, leve, doce, lindo de se ler. Grande beijo, minha musa.
ResponderExcluirJá faz tempo que tive notícias desse post, mas eu não queria abrir a página ler, apenas. Um texto seu, ainda mais agora com essa raridade toda, não merece ser lido na correria, entre uma coisa e outra.
ResponderExcluirPor isso eu demorei, mas vim. E mais uma vez, encontrei palavras lindas e tenho certeza que as que não estão aqui, morrem de inveja. Queriam sim estar de mãos dadas a essas suas, tão lindas e tão bem (es)colhidas.
E não sei se havia alguma intenção, mas você me deixou com um sorriso gostoso no rosto quando li: "porque o agora é uma tela mágica e daqui a pouco não está mais aqui."
Jaya, você é uma delícia!
Beijo.
:)
Compartilho do seu ideal, moça. E tanta doçura em uma só pessoa me encanta. Ai, esse seu blog... é uma delícia.
ResponderExcluirUm beijo,
Monique
Aliás, moça, tomei a liberdade de indicá-la para responder o meme das 11 perguntas. Vou gostar tanto de ler as suas respostas... Se quiser saber como, é só acessar o meu post: http://cartapapelde.blogspot.com/2012/03/o-meme-das-11-perguntas_06.html
ResponderExcluirBeijo, querida.
Adoro a metalinguagem do 'escrever sobre escrever'.
ResponderExcluir"Escrever sobre como todo mundo deveria ter pincéis e medo nenhum de se borrar porque o agora é uma tela mágica e daqui a pouco não está mais aqui."
Lindo ler teus escritos.
=*
Escrever, escrever, escrever. Tanta coisa pra escrever, meu Deus.
ResponderExcluirQue nunca te falte esse olhar lindo pra querer escrever tantas coisas, Jaya.
Beijo
:*
Jaya, belíssimo!
ResponderExcluirA tarefa foi cumprida, pelo menos pra mim e pra esses 27 comentários que aqui estão.
Sabe, a beleza maior disso tudo, é que tu és assim! Não é só mais um trecho de poesia inventado, uma anotação de livro perdida ou a nota perfeita da música, essas coisas que mascaram a escrita e forjam personalidades nesse mundão da internet.
Você é assim e ponto. É de poesia. Todo o tempo, e quando não é, ainda assim costuma ser, engraçado isso.
Toda minha admiração pra ti, e apesar de outro dia tu teres comentado no facebook que estava se achando repetitiva, uma dica: sentimentos e sensações podem até dar a sensação de deja vu, mas nunca são essencialmente os mesmos.
Nossa, me prolonguei..espero que leias e que goste do carinho que tenho pelas tuas palavras, que são você.
Flores!
Sem palavras...
ResponderExcluirTu leu meus pensamentos?!
Adorei!!!
Bjs!!!
Oh Jayana, mamãe chorou ouvindo eu ler seu texto. Ela disse: "minha filha escreve tão lindo". Tá lindo mesmo hermana, e vê se não demora tanto pra atualizar esse blog.
ResponderExcluirUm beijo.
Que um dia seja de fato assim. Que nada precise ser escrito, principalmente a felicidade.
ResponderExcluirJaynha, como você é fofa. Tuas palavras me fizeram um cafuné. To vivendo esse sentimento ultimamente, escrever por profissão ou por paixão?
ResponderExcluirTambém queria encontrar palavras em na dobra da minha camisa, no sol, no sorriso das pessoas, mas ultimamente estou preferindo o silêncio, acho que desaprendi a reconhecer as palavras.
Mas fiquei imensamente feliz por ler essa delícia.
Uma vida cheia de palavras, poesia e flores pra ti.
Lindissima a moldura do blog, Jaya.
ResponderExcluirSeu ideal seria escrever de novo.
ResponderExcluirFalo mesmo, desculpa aí.
Lindo texto!
ResponderExcluirAcontece que você já escreve tudo isso em seus textos ;)
ResponderExcluirKarine e SaraL.,
ResponderExcluirTentei agradecê-las o carinho mas não encontrei por onde. Registro aqui, tá?
Um beijo.
Lu e Jó,
ResponderExcluirÉ sempre bom receber a visita de vocês. É sempre bom me dividir. (:
Cheiro.